Em São Paulo, a nova conexão demandará cinco vezes mais antenas do que há hoje. Luciano Stutz, presidente da Abrintel (Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações), explica que, para que haja um ponto de irradiação tanto de 5G quanto de 4G, é preciso chegar às antenas com cabos —comunicação chamada de backbone.

Confira a notícia na íntegra